A Secretaria de Estado da Habitação iniciou nesta quinta-feira, 23, por meio da assinatura da progressão da Casa Paulista e da implantação da Companhia de Habitação e Planejamento Urbano (CDHU), a implantação do Programa Viver Melhor para a recuperação de cerca de mil casas precárias localizadas no município. . de Heliópolis (zona sul) ao lado do Parque da Cidadania de longo prazo, que está sendo construído em uma área verde de 78. 000 m² via Sabesp. O local abrigará formação profissional e áreas de integração recreativa e social.
O Viver Melhor visa as condições de vida, adequação e acessibilidade das famílias com renda de até cinco salários mínimos que vivem em famílias consideradas insuficientes em bairros precários, além do programa de regularização fundiária da legalização da moradia, garantindo nome aos seus ocupantes.
Participaram da ocasião a primeira-dama e presidente do Conselho de Administração do Fundo Social de São Paulo, Bia Doria, o secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, o secretário executivo de Estado da Habitação, Fernando Marangoni, o presidente da CDHU. , Silvio Vasconcellos, e o Secretário Municipal de Habitação, Orlando Faria, além de líderes da rede. No local foi assinada a ordem de início para a recuperação da habitação.
Em Heliópolis, o programa investirá 20 milhões de reais para resolver transtornos como salas não ventiladas, presença de umidade, paredes desgastadas, ausência ou insuficiência de aparelhos hidráulicos e instalações elétricas, a precariedade das redes de abastecimento de água e esgoto, precárias. acesso a casas e cercas inadequadas. Os tipos que serão feitos dentro e fora das casas através dos equipamentos do programa, sem custo para as famílias, vêm com telhado, alvenaria, gesso, piso, pintura, instalações elétricas e hidráulicas, enquadramento. , melhoria de acessos e áreas não incomuns. core da casa, reparos de drenagem, entre outros. As fachadas das casas também serão restauradas e um retrato será obtido com o objetivo de revitalizar a paisagem local.
Lançado em julho, o programa já vende a recuperação de 500 casas no centro habitacional DO DER, em São Bernardo do Campo, próximo ao km 19 da Via Anchieta, e 400 casas no Jardim Santo André, santo André. em andamento ou estão sujeitos à regularização de títulos de imóveis nos espaços metropolitanos do estado e no Vale do Ribeira. Se excluem locais ameaçados e cobertura ambiental. O objetivo para o biênio 2021-2022 é obter vantagens de 4. 500 famílias nesta primeira etapa, com investimento de 90 milhões de reais. Segundo o Plano Nacional de Habitação (2011-2023), 24% das famílias do estado de São Paulo são classificadas como moradia insuficiente.
“O objetivo do programa é trazer à tona pequenas obras e reformas, mas que gerem transformações na vida dessas famílias em termos de acessibilidade, aptidão e habitabilidade, premissas para uma vida digna”, disse o secretário de Estado da Habitação. Flavio Amary. ” O conceito de Viver Melhor baseia-se na restauração da autoestima dos cidadãos em relação à sua comunidade e à sua cidade, evitando a disposição dessas famílias, traumáticas, para locais distantes de seu local de residência”, explicou o secretário. . ” Aquele que tem o fio nu, vamos consertar, aquele que tem um desafio no teto, vamos consertar, aquele que não tem banheiro com piso, nós instalamos. É muito mais do que apenas Retratar as fachadas do programa entra em sua casa para torná-los ainda mais felizes, com mais condicionamento físico, segurança. dignidade, alegria e mais cor também”, acrescentou Amary em seu discurso aos cidadãos.
O secretário executivo de Habitação do Estado, Fernando Marangoni, disse que o programa Viver Melhor “entra nas casas das pessoas para atender a todas as deficiências habitacionais”. “Uma inspeção é realizada nas casas e resolvemos problemas elétricos, ligações de água e esgoto, impermeabilização, telhados, ventilação, acessibilidade, instalações elétricas e de encanamento, entre outras”, disse.
“Esse programa habitacional é maravilhoso. Cada um de vocês terá seu próprio espaço puro sem ter que substituir ou emprestar. E, no mais sensato, você vai ter esse parque, que é um sonho antigo da comunidade”, disse Bia Doria em seu discurso.
As pinturas para evoluir através da CDHU são compostas por 3 etapas: inspeção no local para avaliar a casa e suas necessidades, o recolhimento da assinatura do morador na validade do clube e o toque final das pinturas de melhoria.
O programa também é um gerador de empregos difícil para a rede. “Essencialmente, o trabalho árduo utilizado para a reforma habitacional terá que ser contratado para os cidadãos residentes na rede Heliópolis”, disse o presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos. A CDHU vem construindo casas há muitos anos, e hoje estamos aqui para colocar para fora outro programa, que salva a saúde, resolve os transtornos de infiltração e cobertura. Faremos uma pintura para que não entrem umidade. Com todo o respeito. , estamos pedindo permissão para entrar em suas casas para fazer esse trabalho”, disse.
Emocionada, a companheira idosa, Lucinda Santos, 73 anos, viu como a fachada de seu espaço obteve a primeira camada de tinta azul, simbolizando o início da obra. “Eu morei aqui há mais de 30 anos e estou muito feliz com essa reforma na minha casa”, disse ela. Para a vizinha Marineuza Alves, 44, esse programa vai resolver um desafio antigo. “Meu telhado está vazando e o armário ainda está chovendo. Agora esse desafio será resolvido”, comemorou.
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