O que falta ao Brasil para ser uma potência militar?Especialistas explicam

Imagine uma situação em que o Brasil, com seu continente, recursos fitoterápicos estratégicos e a maior população da América Latina, tome a decisão de um representante dos militares.

Seus caças patrulham o Atlântico Sul, seu submarino de propulsão nuclear promete dissuasão estratégica e sua indústria bélica exporta produtos de defesa com a mais alta densidade tecnológica para os países vizinhos. Para os especialistas, essa tarefa é possível, mas é uma realidade.

Índia, por exemplo, até a década de 1990, um país que depende da importação de armas.

Como ele fez? Com uma estratégia transparente: a defesa priorizou como uma política estatal, o governo. Enquanto isso, o Brasil, que tinha a sexta maior indústria de guerra no global na década de 1980, agora tem pequenas armas e armas suaves e até tem um sistema de defesa aérea média e superior.

Então, neste relatório, investigamos:

A força de um exército é um país com capacidade estratégica de conceber a força em escala regional, apoiada por:

Ser uma referência ao Exército pode garantir a força para dissuadir conflitos, no entanto, é também para a soberania através de território protetor e recursos fitoterápicos. Além disso, a influência política do país está se expandindo para garantir uma voz nas negociações estrangeiras.

Uma força militar só pode ser explicada pela duração de suas forças armadas ou pelo volume de armas em seus arsenais. É um país estratégico para conceber a força, proteger seus interesses e influenciar a situação geopolítica, seja regional ou global.

Para ser considerado uma potência do Exército, mesmo regional, um país terá que dominar 4 pilares, segundo Augusto Teixeira, coordenador do Grupo de Pesquisa Estratégica de Estudos e Segurança da UFPB. Are:

De acordo com dados oficiais, o Brasil falha em todos os critérios, como faremos a seguir.

Sandro Teixeira Maita, Professor de Comando e Escola de Pessoal do Exército (ECEME), também reforça a importância desses assuntos para a estrutura do poder do Exército. “Sem esses pilares, seremos um” gigante adormecido “na defesa”, ele alerta.

Saiba Mais:

Perceber o contexto do exército brasileiro, é comparar o país com outros que também estão em desenvolvimento. Então, vamos olhar para a Índia, nosso parceiro nos BRICS, Turquia e também nossos vizinhos na América Latina.

A Índia é o exemplo mais produtivo de como um país que está chegando pode ser poderoso. Em 20 anos, deixou a dependência da Rússia na fabricação de mísseis nucleares e drones. Hoje ele é o quarto maior orador do exército do mundo.

Veja o que o país tem dado:

“O exemplo da Turquia mostra que, em 20 anos, um país pode sua base de defesa comercial com uma decisão estratégica. Eles substituíram o aparato importado por meio da produção nacional: hoje, os drones usaram drones na Ucrânia. O Brasil tem capacidade, mas não há continuidade do Estado, nem o governo”, explica Sandro Teixeira Moita.

Nenhum país latino-americano é uma força militar hoje, mas alguns têm um destaque regional.

Apesar do maior orçamento da região (US$ 20,2 bilhões em 2023), o Brasil continua investindo em defesa aérea média em altitude máxima e em uma indústria de guerra autônoma.

A Argentina, por exemplo, se candidatou à Guerra das Malvinas em 1982, mas agora sofre com um orçamento apertado.

Outro vizinho dos EUA, a Venezuela, comprou sistemas S-300VM (defesa aérea russa), mas a força ideológica (aliados de Cuba e Irã) do que os militares está diminuindo.

Na América Latina, o país mais notável em termos de volume de investimento é o Chile. O país tem um exemplo de eficiência, pois gasta 1,7% do PIB em defesa (acima da média regional).

Além disso, possui sistemas como caças F-16 50 block, tanques leopardo 2A4 e mísseis complexos (Israel). Finalmente, tem o planejamento baseado em capacidades (CBP), um estilo seguido pela OTAN.

“O Chile prioriza a qualidade em detrimento da quantidade, com forças profissionais e equipamentos”, diz Augusto Teixeira.

De acordo com o conhecimento do Banco Mundial em 2023, o PIB do Chile é particularmente menor do que o do Brasil: US$ 335,5 bilhões, em comparação com US$ 2,174 trilhões.

Por exemplo: enquanto o Brasil tem dificuldade após o diagnóstico do prosub, o submarino de propulsão nuclear, o Chile opera submarinos scorpene (franco-espanhóis) desde 2005.

“Ser difícil não é ter o maior exército, mas ter a equipa à sua disposição sem depender dos outros”, explica Sandro Teixeira Moita. O Brasil tem potencial, mas carece de vontade política e continuidade, como mostra a estagnação do Prosub e a ausência de defesa aérea estratégica.

O Brasil era um poder do exército? Nosso país já teve momentos de destaque do exército, mas nunca foi consolidado como um poder de guerra de longo prazo. Sua carreira é marcada através do progresso e dos contratempos, de acordo com o contexto político e econômico da época. Veja alguns exemplos com a investigação de Sandro Teixeira Maita.

Estamos pagando um valor mais alto por depender de importações em meio ao conflito. A lição é criar arsenais nacionais, como o exército fez com as fábricas de munições”, diz o professor Eceme.

A aliança com os Estados Unidos modernizou nossas forças armadas. Mas depois da guerra, perdemos nosso ritmo devido à falta de planejamento a termo.

Boom-militar industrial:

O Brasil era uma potência?

Tínhamos a sexta maior indústria bélica do mundo (Engessa, Avibras). A industrialização fez de nós clientes, produtores.

História não. Enquanto alguns regimes autoritários investem pesadamente em defesa (como a Coreia do Norte e a Venezuela), as democracias também podem ser poderes militares.

Os Estados Unidos e a Índia são democracias difíceis. A Coreia do Norte tem uma influência global maravilhosa. O Brasil pode aderir ao modelo israelense: parcerias de tecnologia dual (civil-militar) e parcerias público-privadas.

No caso do Brasil:

O que é deixado para trás?

“O Brasil teve capacidade, mas perdeu a descontinuidade. Os poderes são feitos de projetos governamentais, mas políticas estaduais”, diz Augusto Teixeira.

O Brasil tem a perspectiva de uma potência militar regional, mas enfrenta situações estruturais exigentes que vão além da expansão dos gastos com defesa. Os especialistas implicam os 4 espaços críticos que querem ser superados.

Vamos olhar para os pilares de que estamos falando anteriormente.

No pilar da autonomia tecnológica e comercial, o Brasil ainda importa 70% de seu material de guerra, de rifles a sistemas de defesa aérea. Não há sistemas de altitude média e alta (como russos-americanos ou patriotas).

Além disso, o submarino nuclear (PROSUB) sofre atrasos crônicos: a alocação começou em 2008 para não estar em uma posição até 2040. Ainda em drones e cyberdefsa, dependemos de tecnologias estrangeiras.

Solução possível:

De acordo com o conhecimento oficial do Ministério da Defesa, em 2024:

Esse preço possivelmente pareceria forte, mas quando nos comparamos com as potências emergentes, temos:

“Não adianta ampliar o orçamento se não houver planejamento. O Prosub é um exemplo: o caixa foi reduzido, os prazos foram estendidos e hoje temos décadas o que podemos ser”, alerta Sandro Teixeira Moita.

O Brasil tinha capacidade técnica e recursos para ser uma força regional na década de 1980, no entanto, falta vontade política genuína. Não é uma consulta de caixa ou geração – esta é uma prioridade estratégica. Enquanto a Índia e a Turquia têm que ser protagonistas, ainda convivemos com discursos e projetos de ramificações.

Se o Brasil excedesse suas situações exigentes e se tornou o poder regional do exército, quais seriam as consequências? Especialistas implicam oportunidades estratégicas, mas também perigos sérios que terão que ser refletidos.

Um dos efeitos positivos aparentes máximos seria o fortalecimento da soberania nacional. Com habilidades do exército fisicamente poderoso, o Brasil pode se exercitar mais eficaz por suas vastas fronteiras e recursos estratégicos de ervas.

“Um Brasil militarmente forte pode monitorar a Amazônia com satélites e drones, combatendo a mineração ilegal e a espionagem estrangeira”, explica Augusto Teixeira, coordenador da Organização Estratégica de Estudos para Estudos Estratégicos e Estudos de Segurança da UFPB.

Atualmente, é notória a dependência de sistemas estrangeiros, com 73% do desmatamento detectado por meio de tecnologias estrangeiras, segundo dados do INPE, destacando a necessidade de autonomia nessa fiscalização.

Além da proteção territorial, a progressão tecnológica relacionada à indústria de defesa constituiria alguma outra vantagem realmente ampla. A criação de uma dupla indústria, que atende às necessidades do exército e civil, pode estimular a inovação nos setores.

Projetos complexos como o submarino de propulsão nuclear (PROSUB), apesar dos atrasos, já demonstram esse progresso prospectivo de geração em áreas como a medicina nuclear. Sandro Teixeira Maita, Professor de Comando do Exército e Escola Geral (ECEME), fortalece esse ponto de vista: “Embraer nascido da tecnologia do Exército. Podemos reproduzir isso em Ciber e satélites”.

Essa capacidade reforçada também resultaria em uma maior influência geopolítica. Um Brasil mais assertivo pode desempenhar um papel de liderança nas missões de paz, como ele fez no Haiti com Minustah, mas com uma maior capacidade de credibilidade e intervenção.

A projeção do poder do exército, como Augusto Teixeira nos lembra, é usado através das nações como Índia como um cartão Trump para buscar maior representatividade em fóruns estrangeiros, como um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

No entanto, a aventura para o prestígio da força do exército é sem seus perigos e desafios abundantes.

Um dos Printos Pontos de Tense vivendo nossas corporações para ter um UM Inverso Massivo em Defesa. A construção do exército gastando 2% do PIB, na Índia, significaria uma construção no orçamento anual de 80 bilhões de rands.

Esse valor é equivalente a cerca de 50% do orçamento da escola em 2024, expandindo em comparação com as prioridades nacionais. “Nem podemos esquecer a aptidão e a educação física, mas não podemos esquecer a defesa. É um equilíbrio sensível”, explica Sandro Teixeira Moita.

Outro ponto de atenção seria a possível construção em tensões regionais. Uma reinicialização significativa do Brasil pode gerar desconfiança entre os países vizinhos, modificando o equilíbrio de poderes na América do Sul.

A Argentina, por exemplo, já expressa reservas em relação ao programa nuclear brasileiro. “Um Brasil armado pode ser considerado uma ameaça, não como um estabilizador”, alerta Augusto Teixeira, enfatizando a falta de relações internacionais profissionais para aliviar conflitos imagináveis.

Por fim, há um risco, não inevitável, de um fortalecimento do autoritarismo relacionado à militarização da política. Embora exemplos como a Índia demonstrem que os poderes dos militares podem ser democracias dinâmicas, a história brasileira e outras nações exigem vigilância.

“Os poderes militares querem ser ditaduras (ver Índia), mas a vigilância democrática é necessária”, alerta Sandro Teixeira Moita.

No entanto, a realidade existente expõe um vácuo estratégico perturbador, na defesa específica na defesa anti -aircrafra. De acordo com os detalhes de Augusto Teixeira, o Brasil possui um sistema de defesa média e de altitude superior incorporado, restringindo recursos de baixa altitude, como mísseis de radar M60 e IGLA-S.

Este buraco deixa o país para ameaças de moda, em ataques aéreos tradicionais específicos, mísseis balísticos, para que não haja sistemas de interceptação como o S-400 russo ou os patriotas americanos e os drones de alto desempenho, como modelos iranianos que são recentemente usados ​​em conflitos no Oriente Médio.

Uma comparação com os países que investiram nesse domínio destaca o atraso brasileiro. A Índia, por exemplo, explora uma defesa aérea com vários wicks, combinando sistemas como S-400, Akash e Barak-8. Türkiye, mesmo diante das sanções, desenvolveu seus próprios sistemas de história e adquiriu o S-400, demonstrando uma precedência estratégica transparente que não tem o Brasil.

Vários pontos contribuem para essa deficiência brasileira. A falta de priorização estratégica é componente dela; A estratégia de defesa nacional de 2020 menciona a defesa aérea, mas carece de projetos concretos, que refletem uma história de descontinuidade e barreiras burocráticas: a versão de 2016, por exemplo, levou 4 anos para validar e 2020, dois anos para aprovação.

A velha ênfase nas operações internas de paz e segurança rejeitou a preparação para os conflitos tradicionais em segundo plano. Uma dependência tecnológica estrangeira é adicionada, com tentativas fracassadas de obter sistemas como Nasams (Noruega e EUA. ) E um orçamento cronicamente inadequado para investimentos fisicamente poderosos, pois a responsabilidade da Sandro Teixeira Moita dá: “A defesa não é gasta, é um investimento em doação, mas é responsável”.

Finalmente, a crença da ausência de ameaças iminentes, o argumento recorrente ao qual “não temos inimigos declarados”, máscara de vulnerabilidades genuínas em frente a um cenário geopolítico volátil, onde:

As consequências dessa vulnerabilidade em uma situação de choque seriam sérias. Sem a defesa do ar em camadas, objetivos estratégicos de alto valor, como poços de petróleo para sal e centros de brasília e infraestrutura crítica, como hidrelétricos e portos, são perigosamente expostos.

Sandro Teixeira Maita ilustra a gravidade do palco com um exemplo prático: um ataque de mísseis oposto à refinaria de Paulínia (SP), o maior complexo do tipo da América Latina, localizaria a capacidade de interceptação por meio de defesas brasileiras.

Dada esta imagem, as respostas seguras são mantidas como meias imagináveis. Associações estratégicas com nações como a Índia ou os países europeus podem permitir a aquisição ou co -produção de sistemas mostrados, como:

Desenvolvimento Nacional, a retomada de projetos como os de Avibras de mísseis anti-aharicraft (como Mansup) representa algum outro caminho.

A integração efetiva de satélites e radares de sistemas de alerta precoce, como o satélite de defesa geoestacionário de longo prazo (2025), é igualmente crítica.

Além disso, maior pressão política e social, vinculando projetos de defesa a mecanismos legais, como a lei de leilões, pode garantir precedência e continuidade obrigatórias, bem como Türkiye com HISTAR.

O Brasil tem a perspectiva de um poder do exército, mas o procedimento exigirá:

A longa carreira está nas mãos dos próximos governos e sociedade, que terão que colocar a tensão para essas mudanças.

Enquanto Israel intercepta 99% dos mísseis iranianos com Iron Dome e Ucrânia resiste aos ataques russos graças à NASAMS, o Brasil protege seu espaço aéreo e baixa altitude. Sem sistemas de moda, nossas bases e povos do exército antes de Sels estão à mercê de um primeiro ataque e não estão planejados para substituí -lo.

Com: SIPRI (Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo) – 2023; Brasileiro armado; INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial).

Renata Mendes é uma jornalista graduada através de Fiam. Por 20 anos, ele trabalha na zona de comunicação, desde a época da máquina de escrever até as plataformas virtuais. Ultimamente, ela é uma colaboradora de aparência virtual.

Layse Ventura é um jornalista (UUerj), professor de engenharia e controle da sabedoria (UFSC) e pós -graduação em BI (Conquér). Ele acumula quase 20 anos de delícia como jornalista, editor e SEO.

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