No entanto, a comparação de medição speedcheck monitora que o tempo de reação das redes celulares locais é pior do que o da Argentina, Chile e México.
O site de medição de velocidade de banda larga Speedcheck divulgou ontem, 28, uma comparação entre a qualidade média da banda larga constante e celular nos países da América Latina para os amantes de jogos eletrônicos. A pesquisa observou que o Brasil é o rústico em que a banda larga constante tem o tempo de reação do shorcheck, embora tenha uma das piores funções de latência da banda larga celular, neste caso, o contrapeso mais produtivo é a Argentina.
As medições foram tomadas durante o período de um trimestre e mostraram que há uma grande variação nos tempos de reação que são liberados no rústico analisado. Speedcheck alerta que, dada a diferença de qualidade, alguns jogadores, o melhor amigo, acabam tendo um mérito de ervas sobre os outros, pois reagem além ou mais rápido aos movimentos dos outros.
Os estudos foram realizados sobre as conexões da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México. Os brasileiros tiveram a menor média média de latência de banda larga no trimestre de 2020, com 1 ms. Eles nos seguiram pelo Chile, México e Argentina. A Colômbia teve a latência máxima lógico constante de banda larga neste período, em 43 ms.
O contra-ataque também foi o maior avanço em latência devido à última pesquisa, realizada em um trimestre de 2019, onde registramos 23 ms.
Em dispositivos móveis, a Argentina tinha uma latência de 40 ms e o Chile de 41 ms. O Brasil, com 46 m, está à frente da Colômbia, que registrou 47 m. O México, por sua vez, tem sido o rústico com a maior evolução do celular, já que tem mais de 57 ms a quatro ms em um ano. (Com o click office)