Compartilhamento: a receita para a sustentabilidade

Lê-lo indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e contexto do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de escritores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números para cada conteúdo: aqueles que ajudam ao máximo a perceber o momento no país para obter o número máximo de transmissões. Com o tempo, essa pontuação diminui, pois o conteúdo mais recente também tende a ser mais aplicável à percepção dos eventos existentes. Portanto, sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você não está informado. No momento, a pontuação é feita apenas em conteúdo semelhante ao do governo federal.

Estou escrevendo este artigo sobre solo milanês, onde participarei novamente do maior movimento de design do mundo: a Feira de Móveis de Milão, que será tema de um novo artigo para Pinó em algumas semanas.

No entanto, o lema que escrevo hoje não é diretamente sobre o tema do design, mas sobre o modo de vida, a tendência de compartilhar. Essa tendência nos faz acreditar em um mundo maior.

Escrevo, por exemplo, este artigo no Duomo, um prédio histórico. Sou um cônjuge em uma empresa global de intercâmbio no local de trabalho. Aprendi com a pandemia que a vida pode ser mais nômade. Assim eu posso escrever e pintar com todos os requisitos obrigatórios. infra-estrutura.

Nas proximidades, passo pela casa (pelo menos pelos 30 dias que fico aqui) todos os dias com um carro (ou scooter). Existem muitas caronas de todos os tipos e tamanhos aqui. Tudo o que você precisa fazer é se inscrever. up, procurar o mapa do aplicativo para a unidade mais próxima, controlar seu celular e digitar seu código não público e você está pronto para ir.

Durante o dia eu gosto das paisagens italianas através de uma scooter clássica ou com a ajuda de vários minicarros. Lembre-se que é imaginável estacionar em qualquer lugar de Milão com máquinas compartilhadas. Meu espaço é o resultado do compartilhamento através do aplicativo.

O longo prazo da sustentabilidade inteligente está necessariamente imbuído de compartilhamento, algo que não é tão inegável que membros da velha guarda com os valores do passado percebem (e cumprimentam). da vida da nova geração (bom!).

O planeta e as galáxias têm seus exemplos do desejo de compartilhar, graças à sua mecânica celestial, eles permanecem em equilíbrio coordenando outras forças gravitacionais, uma atraindo a outra, uma caixa magnética de charme mútuo que ajuda a manter todos no melhor equilíbrio. A sabedoria recente ganhou um curso de filosofia que participei e descobriu que era charmoso e filosófico.

O mesmo acontece nas florestas, as árvores são estressadas em nutrientes com outras através de uma natureza matricial, a vasta rede formada através de suas raízes subterrâneas lhes dá uma maior chance de sobrevivência.

Na filosofia, Heidegger já tem uma ideia com o conceito de Dasein, tal ideia reflete que o homem não se mostra como um sujeito individualizado, pelo contrário, ele se perde na impessoalidade do global compartilhado com os outros e na frente dos outros. seu ambiente de forma prática. Nem tanto, dado que os movimentos práticos que tais ideias se expressam nos parágrafos anteriores.

Outro exemplo inteligente estudado através do filósofo Victor Papanek sobre o tema do design e está inscrito no ebook Design.

No entanto, aqui está a pergunta. O conceito levantado através de Papanek se tornou realidade há 50 anos?O planeta está nos dando sinais de que está sendo esgotado por produção comercial superior, descarte irresponsável e poluição. Talvez a receita efetiva final seja compartilhar, consumir menos, sobreviver. .

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