Como um curso de filme solto os cursos para o virtual

É Nois na Fita formou mais de 900 bolsistas em filmes e documentários

Projeto oferece cursos frouxos para jovens apaixonados pelo audiovisual.

Curtas-metragens produzidos por acadêmicos já foram exibidos em festivais e concorreram a prêmios.

O cinema é um meio tradicionalmente elitista. Os cursos são caros, a produção de tecidos requer recursos, e o acesso ao mercado de trabalho é pautado através do sistema de nomeação, que favorece outras pessoas nascidas em famílias com maiores contatos.

Pensando em amplificar as vozes de quem mora na periferia de São Paulo, a atriz, diretora e instrutora Eliana Fonseca teve o conceito de criar um curso de cinema completamente solto, incentivando jovens talentos a mergulharem no mundo audiovisual.

Para também:

Conheça o editor que publica mulheres e pessoas LGBT

LesboCenso vai mapear renda lésbica, pinturas e educação no Brasil

A clínica oferece tratamentos com preços dinâmicos para periféricos, negros e pessoas LGBTQIA

A obra É Nóis Na Fita nasceu em 2014, com a premissa de ministrar cursos presenciais para outras pessoas de 15 a 20 anos. Durante seus 7 anos de existência, mais de 900 acadêmicos participaram de treinamentos e workshops. ao longo de todas as classes, foram produzidos 80 curtas-metragens de ficção e não-ficção, alguns dos quais foram apresentados em festivais e participaram de prêmios.

“Aprendi que outras pessoas tinham muitos conceitos inteligentes e era muito difícil projetar um discurso. Fiquei pensando em como era incomum na adolescência, não foi?Temos tanto a dizer e não sabemos como. A preferência é maior que isso. Que a formalização dos conceitos que temos”, diz Eliana.

Baixe o aplicativo do Yahoo Mail em menos de um minuto e receba todos os seus e-mails em um só lugar

Assine a newsletter do Yahoo em 3 minutos agora

É Nóis Na Fita e É Nóis no Doc são absolutamente gratuitos para estudiosos. Além da formação teórica, os cursos oferecerão equipamentos profissionais, treinamento e recursos para gravação de filmes. As tramas são projetadas e desenvolvidas através de estudiosos com liberdade e autonomia artística. .

Algumas equipes descobriram tanta harmonia que até criaram projetos e coletivos quando as aulas acabaram. Entre os graduados, alguns têm que fazer estudos profissionais em audiovisuais e outros já estão no mercado de tarefas.

Para continuar operando, a cessão se beneficia do investimento de empresas pessoais, como o Banco Bradesco, além da de outros sócios e patrocinadores.

Categorias de filmes são necessariamente práticas. O toque com a câmera, a manipulação do som e toda a dinâmica da gravação forçam os alunos a sujar as mãos.

No entanto, assim como escolas e universidades, o É Nóis Na Fita também teve que migrar para a pandemia virtual. Após um sucesso na adaptação online, a equipe de taxa de atribuição reestruturou a dinâmica dos cursos para realizar as atividades e treinamentos na produção cinematográfica.

O plano de curso foi redesenhado para permitir a produção de tecidos mesmo remotamente. No primeiro teste, os acadêmicos realizaram treinamentos de cena de estilo via video call após a criação do roteiro. O filme foi gravado remotamente, a plataforma Zoom.

Apesar dos desafios, também havia tópicos inteligentes para passar online. “Com a pandemia, tivemos que ensinar acadêmicos do Ceará, Rio de Janeiro, Pará, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Tínhamos outras pessoas de lugares incríveis”, diz ele. A Eliana. É engraçado que é o que procuramos no projeto do projeto. “

Para Eliana, a comissão é uma forma de resistência: “mais do que nunca, teremos que lutar e resistir pela cultura e pelas variadas vozes que estão surgindo e querem ser ouvidas”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *