BB se recusa a divulgar dados sobre retomada de anúncio no site do bagnarist

O Banco do Brasil usa a prerrogativa do sigilo publicitário para purgar o acesso da Apple aos dados do veredicto confirmando o anúncio no site Jornal da Cidade online após a denúncia do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do secretário de Comunicação Fabio Wajngarten A suspensão só vigora após uma ordem do Tribunal de Contas da União no final de maio.

A presença de anúncios no site foi detectada através do perfil dos Gigantes Adormecidos Brasil. Primeiro, o banco havia dito que retiraria peças da página, mas reverteu o veredicto após reclamações de funcionários do governo e aliados do Planalto. Wajngarten disse na época que iria “resolver a situação”.

Em pedido de Lei de Acesso à Informação enviado pelo deputado Ivan Valente (PSOL-SP), o Banco do Brasil diz que não pode detalhar os “conhecimentos e fatos” que levaram à determinação direta de retomar os editais. O banco apenas afirma que tal resolução foi baseada em “análise técnica” e que essa sabedoria é através do sigilo corporativo.

A prerrogativa é concedida por lei a dados de empresas públicas ou de economia combinada que também possam comprometer sua funcionalidade no mercado, mas apenas sob condições de “ameaça à sua competitividade ou estratégia comercial”. O BB afirma que a divulgação dos fatos no veredicto para retomar a publicidade no site do Jornal da Cidade online prejudicaria a estratégia de comunicação do banco.

Criança

A decepção de marketing do BB é controlada por Antonio Hamilton Rossell Mouro, filho do vice-presidente Hamilton Mouro. Na época, considerou “exagerado” o bloqueio do Jornal da Cidade Online e retomou a autorização do site para a realização de publicidade bancária; o veredicto e os critérios utilizados para tal aquisição não foram divulgados.

Quando questionado sobre o relatório se o filho do vice-presidente agiu na decisão, o banco limitou-se a dizer que “as decisões técnicas da gestão de marketing e comunicação são tomadas de forma colegiada”. Quem se importa com a tomada de decisões desinformadas. A maçã Compabig nega ter interferido através da Secom.

O BB afirma que, ao manter anúncios no ar, levou em conta “políticas definidas através da própria ferramenta boost que não permitem que anúncios sejam exibidos em sites que fazem declarações falsas, disseminam conteúdo enganoso ou não coletam informações”. O Jornal da Cidade Online teve nada menos que 8 conteúdos relatados como enganosos ou falsos através do Estado Ver e tem sido objeto de uma reportagem sobre o uso de perfis apócrifos para atacar políticos e membros do Judiciário.

O Banco do Brasil informou ter esclarecido o caso em duas apresentações de posição de mercado, uma publicada em maio, quando os editais foram retomadas, e outra em junho, após o plenário do TCU ter sido mantido por ordem judicial do ministro Bruno Dantas para suspender a publicidade no site do bagnarist. . BB é bom para navegar no veredicto que proíbe a publicidade.

O Banco usa a justificativa de forma semelhante diretamente às principais despesas publicitárias. A prerrogativa do sigilo publicitário é usada através do Banco do Brasil para remover o acesso da Apple a planilhas (URLs) vestidas em anúncios de e-mail nos quais anúncios de orçamento de anúncios de empresas estatais eram pagos. Uma reportagem do jornal, segundo O Globo, mostrou que o BB utiliza justificativa semelhante com a aprovação do Comando Conjunto de Avaliação de Informações (CMRI), último órgão da LAI.

Planilhas

Conhecimento do tema de uma decisão inicial através do ministro do TCU Vital do Rugo, que ordenou a apresentação de uma planilha publicitária enganosa no Google Adsense e outra plataforma de burocracia para estudos por meio do Tribunal de Contas.

A ordem foi concedida após revelações por meio da Comissão Parlamentar Mista de Pesquisa (CPMI) sobre ”fake news”, que destacou o orçamento público em anúncios publicados em sites que vão desde o resultado do ‘jogo do bicho’ ou sites pornográficos de perhaplaystation. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

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