Após ataque coletivo de ansiedade em público em Aracaju, acadêmicos se comunicam sobre o caso

Na tarde da última quinta-feira (06), houve uma crise coletiva no Colégio Estadual Jackson de Figueiredo, localizado no centro de Aracaju, quando dois companheiros sentiram problemas de saúde por causa da ansiedade. Hoje (06), os bolsistas da unidade organizaram uma manifestação, alegando que as razões apresentadas através do controle de fato não correspondem à verdade.

Em entrevista à TV Atalaia, os acadêmicos dizem que, na realidade, o que teria motivado a crise seria uma suposta presença de acadêmicos armados no campus.

“O gerente veio com o coordenador para o nosso quarto, pedindo para encontrar nossa mochila porque eles trouxeram uma arma, uma faca, eu não sei o que aconteceu. Então, do nada, saímos da sala e corremos por uma bomba que jogaram fora. , no entanto, uma mulher teve um ataque de pânico, não foi ansiedade”, diz Ana Beatriz.

Segundo os alunos, a jovem que se sentia delicada em saúde teria notado o spray de pimenta e gás lacrimogêneo.

A União Brasileira dos Estudantes do Ensino Médio (Ubes) esteve na escola para se comunicar com a equipe escolar.

“Esse é um caso muito delicado, um cenário que expõe os alunos. Os alunos foram entregues doentes, eles trouxeram armas para a escola. Buscamos identificar uma mesa de discussão com a administração da escola, mas elas não são feitas para discutir”, diz daniel.

A equipe da TV Atalaia que no local tentou tocar o controle da unidade para que só desse a edição da escola, porém, foi informada de que ninguém falaria e que o posicionamento seria a nota enviada pela Secretaria de Estado. Estado da Educação, Esporte e Cultura (Seduc), que diz:

“A Seduc informa que a unidade de treinamento está em tempo de exame e que dois bolsistas tiveram um ataque de ansiedade após a avaliação. A UAS, próxima à escola, participou de um evento e disparou no local. Os pais dos adolescentes também foram chamados e os companheiros foram enviados para casa.

A Seduc informa ainda que o núcleo socioemocional da secretaria é atento e dialoga com as escolas sobre como garantir a segurança emocional da rede escolar em um momento em que a sociedade total é confrontada. “

Leia o relatório completo:

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