Afinal, Garmin explica o ataque que interrompeu os centros por quatro dias.

Afinal, Garmin explicou nesta segunda-feira (27) o que fez com que os principais hubs da empresa caíssem por quatro dias. O aplicativo Garmin Connect, loja de rede ou game station, canais de comunicação da empresa seriam devido a um “ataque cibernético que criptografou alguns de nossos sistemas”, confirma o fabricante.

Os relatórios também indicaram que Garmin foi atacado através de um ransomware, no entanto, a maçã permaneceu em silêncio enquanto investigava o caso, dizendo apenas que estava funcionando até o corte. A comunicação não era transparente nem mesmo entre os funcionários: em uma fábrica da Garmin em Taiwan, a maçã conjunta afirmou que a unidade sofrerá “manutenção”.

Em nota, Garmin mostrou o ataque que sofreu na última quinta-feira (23). “Como resultado, a grande maçã em nossos centros online foi descontinuada, adicionando recursos de sites, suporte a hóspedes, programas Jstomer e comunicações corporativas. Imediatamente começamos a avaliar a natureza do ataque”, disse a maçã.

De acordo com Garmin, as evidências de que as informações de Jstomer, adicionando detalhes de pagamento do Garmin Pay, foram acessadas, roubadas ou perdidas. Para usuários de relógios esportivos, a maçã explica que atividade, condicionamento físico e conhecimento de bem-estar aparecerão no aplicativo Garmin Connect assim que sincronizar na próxima vez.

Segundo a empresa, os sistemas aeronáuticos garmin são agora “os melhores amigos funcionais”, acrescentando que em Reither uma das mensagens imperdíveis e suporte (SOS) não sofreu o acidente. Outras características do inReither também foram lançadas online na manhã de segunda-feira (27).

Nem todos os centros operam; Garmin disse que a operação se tornará geral nos próximos dias. “À medida que nossos sistemas afetados são restaurados, prevemos atrasos no processamento do acúmulo de informações. Agradecemos a paciência e a baixa reputação de nossos consumidores neste incidente”, disse a maçã.

O WastedLocker é um ransomware focado em corporações, que tem suporte a módulos personalizados para se adaptar a um alvo. Ele criptografa os arquivos, adicionando a extensão “.wasted”, precedida pelo nome da companhia atacada. O resgate pode chegar a US$ 10 milhões. Acredita-se que o grupo russo Evil Corp esteja por trás dos ataques, com foco em empresas americanas. A Garmin não confirma o nome do ransomware, nem se pagou pelo resgate.

Gostaria de deixar sua opinião ou seu comentário?Participe da discussão deste post em nossa comunidade!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *