A aeronave que transportava 77 quilos de ouro de origem desconhecida descoberta com uma organização policial do Exército em São Paulo faz parte de outra investigação policial e foi alvo de um sequestro de ladrões, por isso deve estar sob a força da justiça. Documentos descobertos pela Polícia Federal sugerem que o aço saiu dos estados de Mato Grosso e Pará. Outras seis pessoas foram presas. Os dados são do G1 Sorocaba e Jundiaí.
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Na terça-feira (3), assim que a aeronave entrou na área aérea, a PF monitorou onde pousaria. O avião, king air turboelice, pousou no aeroporto estadual de Sorocaba e o avião foi deixado em um hangar pessoal que aluga área no aeroporto da cidade. aeroporto.
No dia seguinte, o ouro foi retirado por outras seis pessoas que estavam em dois carros, mas os carros foram parados pela polícia militar rodoviária no quilômetro 74 da rodovia Presidente Castello Branco, na tarde de quarta-feira (4). O ouro, avaliado em 23 milhões de reais, dividido em 3 malas. Os envolvidos no transporte da carga foram presos, somando 4 policiais, dois da Casa Militar do governador de São Paulo e um da reserva.
Um inquérito foi aberto pela Polícia Federal para apurar os crimes de usurpação de bens da União e encobrimento intencional cometido.
A Casa Militar disse que ignorou a polícia assim que tomou conhecimento do caso. A empresa e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disseram que um dos policiais envolvidos no incidente estava ausente das pinturas desde o final do ano passado e que o caso havia sido encaminhado à Corregedoria da Polícia Militar para investigação.
Em nota, o tenente-coronel Tasso argumentou que o ouro transportado estava “devidamente documentado”, que “nada ilegal foi encontrado” na inspeção e que ninguém foi acusado. Rodrigo Garcia disse que aguardaria até o fim da investigação da Corregedoria para comentar.
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