Hoje, 30 de setembro, é o Dia Internacional do Podcast, data que celebra o formato de streaming virtual que começou como hobby, mas tem uma fonte vital de lucro para empresas e criadores de conteúdo.
O podcast é um dos termos mais populares dos mais de dois anos, graças ao isolamento social causado pela nova pandemia coronavírus, que tem maior consumo na web.
Nos últimos dois anos, plataformas como YouTube, Spotify, Deezer e outras foram inundadas com podcasts da quantidade máxima de outros gêneros e temas.
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Esta possivelmente seria a década da consolidação do podcasting como um produto massivo, com a chegada de táticas menos difíceis e mais convenientes para produzir um podcast, por isso neste artigo vamos listar 7 aplicativos e produzir e editar podcasts em seu próprio PC ou celular.
Mas, afinal, o que é um podcast? Basicamente, o podcast é a definição de uma série de arquivos de áudio virtuais, transmitidos em episódios, que podem ser baixados e ouvidos a qualquer momento.
Em suma, um podcast é um programa de áudio, como há no rádio, com maior liberdade de consumo.
O termo “Podcast” cunhado pelo jornalista britânico Ben Howard, em um artigo de 2004, combinando os termos iPod com “streaming”.
Se você não está “rangendo os dentes”, você não sabe o que é um iPod, mas você pode nos dizer o que é.
O iPod é uma diversidade de dispositivos portáteis cujo primeiro estilo foi introduzido através da Apple em 2001, focado em arquivos de mídia de jogo e nasceu com o iTunes.
Naquela época, já havia tocadores de música virtuais, como o conhecido MP3 PLAYERS, mas o dispositivo da Apple representava 70% do mercado no hemisfério norte.
Então, do Mp3cast, temos o termo Podcast, graças à famosa marca Apple.
Deixando de lado o iPod, cuja história curiosa pode ser apenas mais um artigo, o termo podcast foi usado através da rede online alguns meses após o artigo do Guardian.
No entanto, embora o termo se refira ao iPod, o conteúdo do podcast pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo, a Apple teve algum mérito neste contexto.
A primeira fórmula para selecionar, baixar e armazenar automaticamente arquivos de áudio serializados introduzidos em 2000 através da empresa i2Go, que fabricava mp3 players.
Para gerar conteúdo para dispositivos portáteis, o i2Go introduziu um serviço de dados e entretenimento chamado MyAudio2Go. com, que permite aos usuários baixar episódios de notícias, esportes e outros tópicos em formato de áudio para eles. ler em jogadores de PC e MP3.
Graças aos programas de controle de download, tornou-se imaginável baixar automaticamente os episódios mais recentes do conteúdo favorito do usuário.
No entanto, com a bolha ponto-com estourando, i2Go faliu e mais.
Em outubro de 200, o conceito de integrar arquivos de áudio e vídeo nos canais RSS foi proposto através de Tristan Louis, o conceito do qual foi implementado através do programador Dave Winer, autor do formato RSS.
No passado, Winer havia ganhado pedidos para impor “blogs de áudio” nos feeds RSS, adicionando recursos na edição 0. 92 do canal.
Com isso, Winer cria o conceito de “alto-falante”, um novo detalhe que transmitiria a internet a um agregador de mídia. O primeiro “orador” feito com uma música do Grateful Dead no próprio blog de Winer.
Com essa integração de mídia e streams, há a opção de podcasting, que deixou sua impressão em 2004 com o programa Daily Source Code de Adam Curry, focando nas notícias e ocasiões de sua vida.
O programa de Curry resultou em uma onda de produções de podcasts que, em 2007, já era considerada como o novo rádio, o que evidentemente ocorre devido à evolução da conexão web e ao simples acesso aos dispositivos na época.
O podcast combina produções de áudio elaboradas com temas que abrangem uma diversidade quase infinita de temas, da clínica ao futebol.
De acordo com Richard Berry, em seu artigo Serial and Ten Years of Podcasting: Has the Medium Grown Up, publicado em 2015 através da Universidade de Sunderland, o podcast, como conceito, ameaça a natureza do rádio.
O professor e professor de radiodifusão e conteúdo virtual ressalta que o podcast é um ponto de virada, abrindo as portas para a competição, pois não é mais obrigatório ter um transmissor e um mega layout para ter sucesso em um público seguro.
“O podcast é um exemplo de mídia convergente em sua forma mais pura, combinando equipes que já haviam aberto as portas para uma nova burocracia de conteúdo”, diz Berry.
No entanto, o pesquisador ressalta que o podcast é um incentivo à inovação nas transmissões de rádio. Cinco anos após a publicação de seu artigo, vemos que as estações de rádio seguiram o formato de streaming de podcast para não serem deixadas para trás.
Como todos sabemos, em dezembro de 2019, o vírus SARS-CoV-2 deu a impressão em Wuhan, na China, e se espalhou para outras partes do país até chegar ao resto do mundo em março de 2020.
Isso desencadeou a maior pandemia da era existente, e uma das mais mortais da história, que continua até hoje, gerando inúmeras consequências em praticamente todas as indústrias do mundo.
É a pandemia COVID-19, ou coronavírus, que causou estragos nas indústrias de tecnologia, recreação e entretenimento, e este dano, como sabemos, é devido ao isolamento social, ou bloqueios, que decidimos em todos os países a fim de envolver a propagação deste vírus fatal.
No entanto, uma das indústrias do entretenimento tem sido imune aos efeitos negativos da pandemia. Este expresso vem do podcast.
Na verdade, ao contrário de outras indústrias do entretenimento, como televisão, especialmente telas ao vivo e telas de comunicação, a indústria de podcasts tem notado um aumento maciço no gênero.
Durante a pandemia, de acordo com a Morning Consult, empresa de estudos de conhecimento ligada às tendências da mídia, o podcast cresceu significativamente.
Foi mesmo durante a pandemia que muitas outras pessoas tiveram seu primeiro contato com podcasts. Como os anunciantes enganaram, houve um grande investimento em publicidade de podcasts.
De acordo com outra empresa de pesquisa de mercado, a PwC, em 2020, apenas nos EUA. Nos EUA, anunciantes nas indústrias investiram quase um bilhão de dólares em publicidade de podcasts.
Além disso, a projeção desta pesquisa é que a receita publicitária acumule 14,7%, mesmo com o fim da pandemia este ano.
Seguindo a tendência global, o Brasil não é diferente. Segundo pesquisa realizada pela Globo, em parceria com o Instituto Ibope, a entrada de podcasts no país é superior a 57%, tornando o Brasil o quinto país em desenvolvimento mais rápido nesse meio.
“Dos quase cem milhões de brasileiros que consomem algum tipo de áudio virtual, 28 milhões já afirmam prestar atenção aos podcasts. Esse crescente interesse reforça nosso compromisso com esse segmento”, disse Guilherme Figueiredo, diretor de áudio digital da Globo.
Em 2019, o Brasil já estava mostrando crescimento, qualquer coisa que valesse a pena mencionar. De 2018 a 2019, o número de ouvintes no país é maior, de 330%. Na época, outra pesquisa do Ibope indicou que 40% dos usuários brasileiros já haviam se alimentado de podcasts. .
De acordo com uma pesquisa realizada entre fevereiro de 2020 e junho de 2021, por meio da Statista, empresa alemã especializada em dados de clientes e marketplace, a Suécia é o país que mais consome podcasts no mundo, com 47% dos entrevistados que o ouviram. pelo menos um podcast nos últimos dois meses.
Atrás da Suécia, Brasil e Irlanda estão empatados, com 40% dos participantes relatando ser podcasts.
Essa popularidade se reflete no aumento do investimento na geração de conteúdo na forma de podcasts. A Globo, por exemplo, adquiriu e também criou diversos podcasts, hospedados no Globoplay, plataforma de streaming da gigante do Rio de Janeiro, e também em outros serviços. Como o Spotify.
Em 2019, o podcast de maior bilheteria do mundo “The Joe Rogan Exconsistent withience”, apresentado através do gibi Joe Rogan, que arrecadou US$ 50 milhões naquele ano e registrou mais de duzentos milhões de downloads consistentes com o mês.
A boa sorte da exposição de Rogan tem sido tão maravilhosa que, em 2020, o podcaster assinou um contrato de exclusividade com o Spotify por US$ 100 milhões. Além de ganhar dinheiro e fama, rogan tem a maior chamada no formato.
No entanto, não é o primeiro investimento primário do Spotify em podcasts, nem o mais importante: em 2019, a empresa adquiriu as duas redes de podcast, Gimlet e Anchor (lembre-se desse sobrenome) por US$ 340 milhões.
Além disso, o Spotify já gastou US$ 196 milhões no conglomerado de mídia de podcast The Ringer.
No final do primeiro trimestre deste ano, o Spotify tinha 2,6 milhões de podcasts em sua plataforma, que têm uma participação mensal de 25% de seus 356 milhões de usuários.
Em 2021, a Globo apresentou mais de 80 podcasts, o que representa, afinal, a atenção do locutor no mercado.
De acordo com uma investigação de conhecimento de admissão através da empresa Statista, sobre o número máximo de podcats baixados na América Latina, entre 31 de maio e 27 de junho deste ano, o Brasil parece ter 4 programas.
No entanto, 3 desses 4 podcasts pertencem a conglomerados de mídia primária. São eles: Repórter da CBN; com mais de 250. 000 downloads, comentaristas; com 130,6 mil downloads, de propriedade do Grupo Globo, seguido pelo Boletim Folha, com quase 245 milhões de downloads.
O único podcast brasileiro feito através de um pequeno fabricante para fazer parte da lista Inteligência Limitada, apresentado através do comediante e cartunista Rogério Vilela.
No entanto, é através da produção de canais independentes que o podcast tem um fenômeno de massa no Brasil, pois, seguindo uma influência estrangeira, os fabricantes de conteúdo aqui combinaram o formato de podcast com o vídeo.
Antes de abordar o tema principal deste tema, nota-se a ingestão maciça de vídeos através dos brasileiros.
De acordo com uma pesquisa da Kantar Ibope, 80% dos brasileiros se alimentaram de vídeos frouxo online, um status fora da média global de 65%. A rede brasileira também descartou a entrada de vídeos nas redes sociais, com 72% x 57% da média mundial. .
Nos serviços de vídeo por assinatura, o é menor, mas os brasileiros ainda estão no topo, com 62% x 50%.
Dessa forma, o Brasil é uma mina de ouro para produção audiovisual, explorada por meio de um produto híbrido com um sabor basicamente derivado do formato de podcast.
Tal produto híbrido é “vodcast”, termo que combina as palavras vídeo e podcast, que, por si só, já é uma combinação, como vimos no início deste texto.
Vodcast deu a impressão em 2003, mas foi só depois de 2009, com a aparição do podcast do comediante americano Joe Rogan, que o formato começou a tomar conta.
Em suma, Rogan necessariamente fundiu o formato de podcast (duração, design de som, transmissão) com o programa de comunicação, com foco em entrevistas, com convidados correspondentes.
Flow Podcast é recentemente o principal podcast do Brasil e, segundo seus criadores, Igor e Monark, o programa segue uma linha de “conversa de bar”.
No Brasil, a boa sorte do Flow tem sido tão maravilhosa que são mais de cem podcasts seguindo a mesma linha, sendo o mais notável Inteligência LTDA, PodPah, Mais de Oito Minutos, ÀDeriva e Ticaraticast.
Essa febre de podcasts no Brasil e no mundo tem despertado o interesse de muitas outras pessoas em produzir seus próprios podcasts, devido à facilidade de acesso à informação, à falta de contato físico (pandemia, lembra-se) e, sobretudo, à quantidade de equipamentos disponíveis para a produção de podcasts.
Essas ferramentas, assim como o interesse do número máximo de usuários da Internet, é o que nos leva ao tema principal deste artigo: os programas e softwares para produzir podcasts.
Audacity é uma chamada bem conhecida para os precursores da produção de podcasts. Lançado em 2000, o software é solto e de código aberto para fins de edição de áudio adequados para qualquer podcaster.
A propósito, para iniciantes, a Audacity é a ferramenta ideal para fazer alguns testes antes de lançar seu podcast.
A janela principal da Audacity serve como uma área de execução, onde você pode acessar todas as ferramentas de edição e meathing de áudio, bem como gravações.
Além disso, a Audacity tem uma série de efeitos de processamento de áudio que podem, portanto, eliminar microfones indesejados, como ruídos de tosse, latidos e outros sons que podem ser irritantes para o streaming.
Disponível para o Windows, Mac e Linux, o Audacity permite que você faça gravações no software, simplesmente conectando um microfone à sua máquina.
Além de todos esses recursos, a Audacity é constantemente atualizada. A última edição foi lançada em 31 de agosto.
Anchor é a plataforma de criação de podcasts recentemente comprada através do Spotify para reforçar seu investimento no campo.
Enquanto outros aplicativos de produção de podcasts oferecem o máximo, o Anchor oferece o máximo de recursos que um autor de conteúdo precisa.
Você pode importar mensagens de voz, executar chats organizacionais, importar músicas do Spotify, criar transições, usar temas e efeitos sonoros.
Além disso, é claro, o Anchor oferece uma ferramenta inegável de edição e gravação, mas ao contrário do Audacity anterior, você pode carregar esse conteúdo para plataformas de podcast.
O Anchor também tem um recurso que permite importar podcasts existentes, mas hospedagem de usuários.
O maior charme deste app é a capacidade de usar músicas do Spotify em seu streaming, qualquer coisa confusa em outras plataformas, já que o Spotify possui o Anchor.
Disponível para Android e iOS, o Anchor permite criar podcasts com outros, um link de convite que pode ser enviado para algum outro usuário que instalou o aplicativo em seu smartphone.
GarageBand é o software que considera apenas usuários de Mac PC, operando como uma estação de trabalho virtual, visando podcasters amadores e veteranos.
É muito confuso usar o aplicativo, pois seu design é excitado e fácil de navegar, além de ter modelos evoluídos especialmente para podcasts.
Como Audacity e Anchor, o GarageBand é gratuito, mas o que a diferencia dos discutidos acima é a capacidade de conectar instrumentos, pois suporta o padrão MIDI.
No entanto, a principal característica do GarageBand é o conjunto de instrumentos virtuais, como teclados, bateria e guitarras, que agradam aqueles que precisam carregar um toque de som para seus podcasts.
Infelizmente, os usuários de PC não têm software somente Mac, no entanto, a Audacity, com suas ferramentas semelhantes, pode quebrar o bastão, além de ter recursos mais rápidos para podcasters, desperdiçando GarageBand apenas em termos de interface.
O primeiro aplicativo pago da lista é o Adobe Audition, mas se você precisa de um profissional no espaço de podcast, vale a pena desembolsar algum dinheiro.
O software, como o GarageBand, é uma estação de trabalho virtual muito flexível que, graças a uma assinatura paga, permite gravar, editar e combinar arquivos de áudio como desejar.
Para ser pago, o Adobe Audition é uma opção premium, não só pelo preço, mas também pelos recursos, que são inúmeros, o que dá uma cara profissional ao seu trabalho.
Vale mencionar as ferramentas de alívio de ruído, bem como a forma como o aplicativo faz gravações nas faixas, permitindo que você defina as notas de áudio para cada um dos participantes do podcast, editando cada um separadamente.
A assinatura mensal do Adobe Audition custa R$90, o que possivelmente realizaria alguns podcasts completos, dada a quantidade de equipamentos soltos que você tem para iniciantes.
Considerado um dos programas de produção de podcasts em smartphones, o Spreaker Audio tem uma interface que lembra um estúdio genuíno.
O aplicativo tem um serviço de edição na placa de som, uma transmissão de podcast ao vivo, uma ferramenta de gravação, controles de volume de vários canais e um download automático.
Falando em download automático, o Spreaker Studio também permite que você carregue seu podcast em uma plataforma de hospedagem de podcasts, como o Spotify.
A edição premium do app oferece planos que variam de R$ 3,99 a R$ 24,90 dependendo do mês, com personalização de feeds RSS e monetização programática.
Podbean é um aplicativo para Android e iOS que também é oferecido para o seu podcast, com planos pagos oferecendo 100MB de assinatura única.
Os outros planos, que são mais baratos por US$ 3, oferecerão garagem ilimitada e uma série de outros recursos, que vêm com métricas detalhadas sobre o desempenho do seu podcast, bem como a capacidade de ter mais de um gerente.
Quanto aos recursos do app, aos discutidos acima para celulares, o Podbean tem funções de gravação, edição, som em segundo plano e download automático.
Além disso, é possível carregar seu podcast para outras plataformas de hospedagem.
Para terminar esta lista, temos o Hindenburg Journalist, a melhor escolha para podcasters profissionais.
Este software é uma verdadeira estação de trabalho de áudio virtual, que se concentra em podcasters e jornalistas de rádio que criam conteúdo narrativo.
A produção de áudio possui diversos elementos que podem ser utilizados através de usuários com conhecimento médio em engenharia de som e produção de áudio.
A gravação de áudio do Hindenburg Journalist carece de compreensão, por isso seu resultado promete qualidade de áudio com a máxima fidelidade.
Além disso, o aplicativo possui um equalizador automático que contribui para a consistência do som da gravação.
O problema com este software é o seu preço: 99 dólares.
Então, leitores, chegamos ao fim de algum outro artigo/lista, desta vez, contando um pouco sobre a história dos podcasts, a explicação do porquê por sua enorme popularidade e listamos algumas equipes que acabam por ser podem criar seu próprio podcast. tudo isso é necessário, ele vai e persiste (um pouco de habilidade também é interessante).
E se você precisa saber qual é a plataforma para prestar atenção aos podcasts, confira este artigo aqui.
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